quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Como serão as escolas do futuro?
 Internet revolucionou paradigmas e alterou conceções de várias áreas da vida humana. Na educação não é diferente. Investigadores e pedagogos de todo o mundo estimam que daqui a 50 anos não existirão turmas nem horários; falam de uma aprendizagem interativa, assente nas novas tecnologias, e de um potenciar dos interesses de cada um. Leia este artigo e saiba como serão as escolas do futuro.
Embora para alguns este cenário descrito ainda pareça uma utopia, a verdade é que a realidade está cada vez menos distante e os resultados parecem ser altamente positivos. Antes demais, é necessário pensar em quem realmente importa: os alunos.

retirado de uma noticia de estrategiadigital.pt de 22.10.2014

As escolas do futuro

A tecnologia está a modificar a forma como se estuda. Acesso à internet na sala e aulas gravadas assistidas em casa, fazem parte de um mundo novo.

Pensar em escolas do futuro não passa por imaginar salas de aulas completamente equipadas com computadores. Isso já é realidade em alguns lugares, mas não basta, nem tem resultados garantidos. No Perú, depois de terem sido distribuídos mais de 850 mil computadores pelas escolas, não se notaram quaisquer melhorias nos testes de leitura e de matemática. Nas escolas do futuro os alunos têm acesso à internet nas salas de aulas - mas só conseguem aceder a conteúdos relacionados com as matérias de estudo -, e podem estudar em casa os conteúdos que os professores fazem chegar aos seus computadores e iPads. Melhor ainda é que mesmo à distância, os professores conseguem avaliar o seu desempenho.


retirado de uma noticia do expresso.pt de 05.04.2013

Sala de Aula do Futuro no Barreiro


A Escola Mendonça Furtado, no Barreiro, inaugurou no dia 14 de Março, a Sala de Aula do Futuro, sendo a segunda a abrir no distrito de Setúbal, a terceira ou quarta no país e das poucas que existem na Europa.



A Sala de Aula do Futuro tem desde quadro interactivo, computadores, impressoras 3D, Televisão com acesso directo à Internet, videoprojectores, máquinas fotográficas, calculadoras cientificas e gráficas, canetas 3D, Mesa de computação, impressora multifuncional e é alimentada por painéis solares, sendo autossuficiente e não gastando energia da escola

“Foi tudo construído com base em doações de empresas”, salienta Mário Vagarinho, professor de Informática, que dinamizou o projecto.

retirado de uma noticia do jornal rostos.pt em 17.03.2016

sábado, 5 de novembro de 2016

Como os jogos podem melhorar o desempenho escolar

(...) Se durante muitos anos foram vistos como os “vilões” que roubavam a atenção dos estudantes, hoje os jogos podem ser ótimas ferramentas para estimular os alunos no ambiente escolar. A “gamificação”, como é chamada, é o ato de aplicar dinâmicas de jogos às atividades do dia-a-dia. O investigador americano da Bloomsburg University, Karl M Kapp, autor do livro “The Gamification of Learning and Instruction”, define gamificação como “o uso de mecânicas e estéticas de jogos com o objetivo de motivar as pessoas e promover a aprendizagem e a resolução de problemas.” Ao gamificar uma sala de aula, cria-se um ambiente de aprendizagem mais divertido e interativo, em que o jovem cria uma relação muito mais profunda com o conhecimento. (...)

excerto de noticia publica no sapo24, dia 3 de novembro

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