terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Recorde na fusão nuclear

 

Recorde na fusão nuclear: reator atinge 100 milhões de graus durante 20 segundos


KSTAR replica reação de fusão semelhante à que acontece no Sol para a produção de energia. Investigadores dizem que evolução tecnológica que permitiu este feito é um ponto de viragem para a energia de fusão nuclear
in exame informatica, 28/12/2020

sábado, 19 de dezembro de 2020

Supercomputador chega a Guimarães em meados de 2021



Um dos oito supercomputadores adquiridos pela União Europeia vai ser instalado no AvePark, em Guimarães, em meados de 2021, revelou hoje o diretor do Minho Advanced Computer Centre (MACC). Em declarações à Lusa, Rui Oliveira disse que o supercomputador vai dotar Portugal de “capacidade computacional para o desenvolvimento de simulações em todas as áreas da ciência e investigação”. Segundo um comunicado do PSD no Parlamento Europeu, o supercomputador a instalar em Portugal “será um dos 50 mais poderosos do mundo”. Com capacidade para realizar 10 mil biliões de operações por segundo, tem uma massa de, aproximadamente, 26 toneladas e uma dissipação de 1,7 megawatts de potência elétrica. Na segunda-feira,a Câmara de Guimarães vai aprovar um memorando de entendimento com a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e a Universidade do Minho com vista à instalação do MACC no AvePark e a criação de condições para acolher o supercomputador. Estrutura destinada a prestar serviços de computação avançada, o MACC foi criado pela FCT, em conjunto com a Universidade do Minho, a criação do Minho Advanced Computing Centre (MACC), estrutura destinada a prestar serviços de computação avançada. (...)

noticia completa em Executive digest

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Microagulhas indolores, humanos virtuais para testar vacinas e refinarias solares para reciclar CO2. Estas tecnologias prometem uma revolução

Um grupo internacional de especialistas, reunido pela revista científica Scientific American e pelo Fórum Económico Mundial, fez uma lista das tecnologias emergentes de 2020 que poderão ter impacto nos próximos três a cinco anos e fazer progredir a sociedade e a economia. Damos a conhecer três delas, unidas pela forma irreverente como pretendem dar resposta a problemas cruciais.




Microagulhas que injetam fármacos, retiram sangue e fazem análises sem dor alguma


Com um comprimento que não anda muito longe da grossura de uma folha de papel e uma largura semelhante à de um fio de cabelo, estas liliputianas agulhas podem ser aplicadas a uma seringa ou penso. Muitas aplicações, nestas últimas duas formas, já estão disponíveis para administrar vacinas, mas há muitas outras a ser clinicamente testadas que se destinam a tratar as diabetes, o cancro e a dor neuropática.

O que torna especiais as microagulhas é a sua capacidade de chegar à segunda camada de pele do corpo humano, a epiderme, penetrando no estrato mais superficial, composto de células mortas, mas sem nunca tocar (ou apenas ao de leve) na derme, a terceira camada de pele: a zona onde estão os terminais dos nervos – responsáveis por provocar dor se a agulha aí chega –, os vasos sanguíneos e linfáticos e o tecido conectivo. Na epiderme existem células ativas e saudáveis, banhadas pelo chamado fluído intersticial, um líquido quase transparente que facilita as trocas de material orgânico das células e que se interpõe entre elas e os vasos sanguíneos. (...)

retirado de sapo (19 de novembro)

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

"É como dar muletas ao prédio". Veja como um edifício foi movido 60 metros na China

"É como dar muletas ao prédio". Veja como um edifício foi movido 60 metros na China: A tecnologia denominada como 'máquina ambulante' pemitiu a um grupo de cientistas colocar 200 suportes móveis sobre uma antiga escola de cinco andares e deslocá-la para um novo espaço, para que no seu lugar possa ser feito um edíficio de escritórios.

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

terça-feira, 7 de abril de 2020

Want To Teach Online? Change The Way You Think About It

A growing number of colleges and universities are announcing the cancellation of face-to-face teaching for what remains of the academic year, and continuing instead through online teaching. Given the technology available, this need not be especially problematic. But in practice, it is, and in many cases means the 2020 academic year is lost.
Things didn’t have to end like this: Learning online is not impossible, but will be difficult unless we start looking at things differently. Why is it a problem for teaching to continue through the internet? The reasons are many, and there are no immediate solutions — which does not mean we shouldn’t try. (...)

fonte: forbes.com/ retirada em 7 de abril 2020

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