quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Professores apoiados por robôs e parques inteligentes para crianças. Os cenários para o futuro da educação

 O relatório "De volta ao futuro da Educação - quatro cenários da OCDE" fornece pistas de como poderá ser a educação até 2040, mostrando que não existe "um único caminho para o futuro, mas muitos", segundo o diretor na área da educação.


OCDE apresentou esta terça-feira (18 Janeiro 2022 ) cenários para o futuro da educação que vão desde escolas com professores apoiados por robôs até ao desaparecimento dos profissionais de ensino, num mundo altamente tecnológico com parques infantis inteligentes para cuidar das crianças.

O relatório "De volta ao futuro da Educação -- quatro cenários da OCDE" fornece pistas de como poderá ser a educação até 2040, mostrando que não existe "um único caminho para o futuro, mas muitos", segundo o diretor na área da educação da OCDE, Andreas Schleicher.
O relatório apresenta então quatro cenários possíveis: Prolongamento da escola ("Schooling extended"), Educação subcontratada ("Education Outsourced"), Escolas como espaços de aprendizagem ("Learning hubs") e Aprender à medida que se avança ("Learn as you go"). (...)


segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Erupção em Tonga teve uma força superior em mais de 100 vezes à bomba atómica de Hiroshima, indica NASA

 


A força da erupção vulcânica no arquipélago em Tonga, no passado dia 15, superou em muito o poder da bomba atómica lançada sobre Hiroshima (Japão), segundo cientistas da NASA, enquanto os sobreviventes do desastre natural apontaram esta segunda-feira que eles sofreram um choque que “abalou os seus cérebros”.

De acordo com o Observatório da Terra da NASA, o vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai libertou um cogumelo de fumo que atingiu uma altura de 40 quilómetros após a erupção, que foi ouvido no Alaska, a mais de 9 mil quilómetros de distância. Segundo o organismo americano, a erupção foi várias centenas de vezes mais poderosa do que a bomba atómica dos EUA lançada sobre a cidade japonesa de Hiroshima em agosto de 1945, que foi estimada em 15 kt (um quiloton equivale a 1.000 toneladas) de TNT. (...)

Retirado de sapo.pt

sábado, 15 de janeiro de 2022

Equipa amadora de astrónomos encontra planeta gigante escondido à vista de todos

 


Um astrónomo da Universidade da Califórnia Riverside (UCR), e um grupo de astrónomos amadores descobriram um planeta gigante de gás com ferramentas comuns para observação de estrelas.

O planeta, TOI-2180 b, tem o mesmo diâmetro de Júpiter, mas é quase três vezes mais massivo. Os investigadores acreditam que contém 105 vezes a massa da Terra em elementos mais pesados ​​que o hélio e o hidrogénio. Nada parecido existe no nosso sistema solar.

Os detalhes da descoberta foram publicados no Astronomical Journal e apresentados no evento de imprensa virtual da American Astronomical Society no passado dia 13 de janeiro.

“TOI-2180 b é um planeta tão emocionante de se encontrar”, disse o astrónomo da UCR Paul Dalba, que ajudou a confirmar a existência do planeta. “O planeta atinge o trio de 1) ter uma órbita de várias centenas de dias, 2) estar relativamente perto da Terra (379 anos-luz é considerado próximo para um exoplaneta) e 3) sermos capazes de vê-lo transitar à frente da sua estrela. É muito raro os astrónomos descobrirem um planeta que marque todas estas três caixas”. (...)

noticia completa em Green Savers

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Diabetes. Há 100 anos, Leonard foi o primeiro doente salvo pela insulina.

 


Leonard Thompson, um rapaz canadiano de 14 anos, foi o primeiro diabético a receber uma injeção de insulina. Passam hoje 100 anos e só em Portugal há 60 a 70 mil diabéticos que dependem do medicamento para viver. “Salvou milhares de vidas, continua a salvar, mas ainda não conseguimos ir mais longe”, diz José Manuel Boavida, que defende a necessidade de mais investigação e mobilização para encontrar melhores soluções terapêuticas, e menos dolorosas também, para quem vive com a doença.


retirado de sapo.pt

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Temos cinco anos para impedir o colapso do “glaciar do juízo final”

 Até recentemente, o Glaciar Thwaites era considerado bastante estável, mas na semana passada geólogos encontraram novas fissuras na plataforma de gelo que o suporta e que poderá levar à desintegração dentro de cinco anos.


retirado de sapo.pt


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