Serão as estufas flutuantes o futuro da alimentação?

 

As alterações climáticas são uma realidade cada vez mais presente, e entre as mais variadas consequências, está o crescimento do nível do mar.

Leilah Clarke, estudande de Design na Universidade de Sussex, no Reino Unido, decidiu criar as “Floating Farm”, uma espécie de estufas que flutuam na água. O objetivo é ter uma alternativa ao solo para cultivar alimentos, dado que a população mundial chegará aos 9.8 mil milhões em 2050, segundo as Nações Unidas.

As estruturas têm uma forma redonda e oval, captam a luz solar, e além de não precisarem de um sistema de filtração de água, resistem às ondas e são eficientes energicamente. O design permite que haja um processo natural de filtração do sal e outros minerais, e a cúpula retém a condensação permitindo que a planta absorva a água. “Isto apenas permite que a física trate de tudo, as coisas aquecem, evaporam, esfriam e condensam” afirma Leilah ao Waste-Ed.

A autora do projeto já cultivou espinafres, rúcula, rabanetes, e agrião, comprovando o seu sucesso. Porém, alega no Hortidaily que “plantas que dependem de insetos para polinizar não são recomendados.”

A “Floating Farm” além de poder ser utilizada em mar, rios e lagos, pode ser adaptada como uma solução para embarcações que queiram ter à sua disposição uma estufa flutuante.

retirado de GreenSavers

Barbie vai ao Espaço pela primeira vez. Literalmente

 

Com mais de 60 anos de história, a Barbie parece ainda ter muitas estreias na manga, mas ir ao Espaço vai, em breve, deixar de ser uma delas. A Mattel, empresa detentora da marca, vai enviar duas bonecas Barbie para lá da atmosfera terrestre, na Missão DreamStar, com o objectivo de encorajar mais raparigas a seguirem uma carreira nas áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

Ambas as bonecas vão poder ficar a conhecer, nesta viagem de outro mundo, a cúpula, o módulo de observação, o veggie garden, o MELFI (Minus Eighty-Degree Laboratory Freezer) e ainda os Astrobees, os robôs free-flying da Estação Espacial Internacional. (...)

retirado de marketeer.sapo.pt

Scientists find fossil of dinosaur ‘killed on day of asteroid strike’

 Remains of thescelosaurus in North Dakota believed to date back to extinction of species 66m years ago

Scientists believe they have been given an extraordinary view of the last day of the dinosaurs after they discovered the fossil of an animal they believe died that day.

The perfectly preserved leg, which even includes remnants of the animal’s skin, can be accurately dated to the time the asteroid that brought about the dinosaurs’ extinction struck Earth 66m years ago, experts say, because of the presence of debris from the impact, which rained down only in its immediate aftermath.

“It’s absolutely bonkers,” said Phillip Manning, a professor of natural history at the University of Manchester. He told BBC Radio 4’s Today programme the thescelosaurus leg discovered at the Tanis dig site in North Dakota was the “ultimate dinosaur drumstick”.

Mystery owner of Stan the T rex finally revealed following $31.8m auction

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He said: “The time resolution we can achieve at this site is beyond our wildest dreams … This really should not exist and it’s absolutely gobsmackingly beautiful. I never dreamt in all my career that I would get to look at something a) so time-constrained; and b) so beautiful, and also tells such a wonderful story.” (...)

retirado de The Guardian

Mark Vande Hei passou um ano no espaço a bordo da ISS. A NASA quer saber que transformações isso provocou

 

Foram, nada mais nada menos, do que 355 dias a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês) que resultaram num novo recorde de tempo seguido no Espaço para um astronauta da NASA. O protagonista é Mark Vande Hei, regressado recentemente, que assim ultrapassou o colega Scott Kelly, anterior detentor da marca, com 340 dias contínuos, em 2016. (,,,)

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