Imaginar morcegos a voar no interior de uma biblioteca remete-nos para um espaço antigo - com pó e teias de aranha - podendo mesmo ser um lugar assustador. A verdade é que tanto a biblioteca da Universidade de Coimbra como a do Palácio de Mafra são habitats de morcegos e quem as gere não se preocupa. Há um propósito. Para matar a curiosidade dos seus leitores, o site Travel and Leisure (T&L) procurou saber porquê. Fique a conhecer a reportagem.

Foi atrás das estantes da biblioteca Joanina, da universidade de Coimbra, que uma colónia de morcegos-anão fez a sua casa. Estes morcegos emergem ao anoitecer para comer traças, moscas e outras pragas, antes de saírem pelas janelas e atravessarem o topo da colina da universidade em busca de água. O serviço que prestam à biblioteca é indispensável, pois, de outro modo, muitas das obras que lá se encontram como Opera Omnia de Homero ou Antiguidades romanas de Dionísio de Halicarnasso já poderiam estar degradadas. (...)

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