terça-feira, 30 de julho de 2024

Cão-robot VERO já começou a aspirar praias de Génova e apanha as beatas do chão

 

Investigadores do Instituto Italiano de Tecnologia desenvolveram um cão-robot-aspirador para apanhar beatas das praias de Génova. Lento, mas eficaz, não se cansa como as pessoas. Veja o vídeo do VERO em ação.

 

A equipa de robótica da unidade Dynamic Legged Systems no Instituto Italiano de Tecnologia (ITT) desenvolveu um novo sistema para apanhar beatas do chão. É um robot-cão, o Vacuum-cleaner Equipped Robot (VERO), com um aspirador no dorso e bocais de sucção ligados aos pés. O objetivo da investigação realizada é reduzir o impacto das beatas atiradas para o chão, enquanto o comportamento dos seres humanos não se altera.

 

O Vero foi testado com sucesso em seis cenários diferentes que desafiaram as capacidades de locomoção e deteção, recolhendo aproximadamente 90% das beatas nos locais. Em comparação com uma pessoa, o robot não é muito rápido a trabalhar, mas em compensação não se cansa enquanto tiver a bateria carregada. Os dados da experiência estão disponíveis no Journal of Field Robotics.

 

Ao conseguir usar os pés e os acessórios em simultâneo, os investigadores abrem campo a outras possíveis utilizações dos robots-cães, como, por exemplo, a pulverização de ervas daninhas, a inspeção de falhas em infraestruturas ou para colocar pregos ou rebites na construção de um edifício. Além disso, os quadrúpedes podem integrar ferramentas para quatro funções diferentes. O software desenvolvido pelos investigadores para o VERO pode ser modificado para pôr o acessório que se quiser no pé. (…)

 

Retirado de sapotek

terça-feira, 23 de julho de 2024

Tubarões testam positivo à cocaína

 

Um estudo brasileiro vem confirmar aquilo que, anteriormente, os investigadores já tinham sugerido: a vida marinha pode ser afetada pelas drogas que estão a poluir os oceanos.

 

JOE DANIELS - www.jldaniels.co.u

 

Uma equipa de investigadores brasileiros detetou cocaína em 13 tubarões que viviam ao largo do Brasil, segundo um estudo publicano na revista científica Science of the Total Environment.

O estudo brasileiro vem confirmar aquilo que, anteriormente, os investigadores já tinham sugerido: a vida marinha pode ser afetada pelas drogas que estão a poluir os oceanos.

De acordo com a Sky News, toneladas de cocaína foram encontradas ao largo da Flórida, nos Estados Unido, da América Central e do Sul.

Para chegarem agora a esta conclusão, os investigadores brasileiros analisaram 13 tubarões-bico-fino selvagens. Esta é uma espécie que passa a vida inteira nas águas costeiras e, portanto, tem maior probabilidade de ser afetada pela poluição.

Na investigação, foram analisados tecidos dos músculos e fígado para detetar a presença de cocaína e benzoilecgonina, o principal metabólito da droga.

Todos os tubarões testaram positivo para a cocaína, com uma concentração até 100 vezes superior à relatada anteriormente sobre outras espécies aquáticas.

O estudo, o primeiro a provar a presença de cocaína em tubarões selvagens, concluiu que a substância encontrada era mais prevalente no tecido muscular do que no fígado destes animais.

No entanto, apesar das descobertas, os investigadores referiram que o campo de investigação é “muito limitado” e que o impacto da cocaína e do benzoilecgonina na vida marinha ainda não é amplamente conhecido.

 

Retirado de sapo.pt

terça-feira, 9 de julho de 2024

Monstro do Lago Ness: se é real, poderá ser uma enguia?

 

Gravura do Monstro do lago Ness por Arthur Grant @Saunders

Uma investigação publicada na revista JMIRx Bio desafia a teoria popular que liga o Monstro do Lago Ness às enguias gigantes, revelando provas estatísticas contra a sua existência.

No estudo, o cientista Floe Foxon explora a possibilidade de o Monstro do Lago Ness, uma criatura do folclore escocês, ser uma enguia gigante.

Durante décadas, as especulações sobre o Monstro do Lago Ness cativaram a imaginação das pessoas, com algumas a sugerirem que as enguias gigantes podem ser responsáveis por muitos dos avistamentos. Esta investigação, lança, no entanto, dúvidas sobre a teoria. O estudo utilizou dados de captura de Loch Ness e de outras massas de água doce na Europa para prever a probabilidade de observar enguias tão grandes como as estimativas anteriores do tamanho do Monstro de Lago Ness. (...)

retirado de greensavers.sapo

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