O dispositivo, denominado interface cérebro-computador (BCI) e
desenvolvido por investigadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco
(UCSF), funcionou durante sete meses sem necessitar de quaisquer ajustes.
Até agora, estes dispositivos só funcionavam durante um ou dois dias.
A BCI utiliza um modelo de Inteligência Artificial (IA) que se adapta às
pequenas alterações que ocorrem no cérebro quando uma pessoa repete um
movimento (neste caso, um movimento imaginado) e aprende a fazê-lo de uma forma
mais refinada. (...)