domingo, 16 de março de 2025

Árvore bíblica salva-se da extinção devido a uma semente com 1000 anos

 


É quase o milagre da ressurreição, botânicos cultivaram uma árvore, considerada extinta a partir de uma semente encontrada durante escavações arqueológicas numa caverna natural no deserto da Judeia

 

(a) semente antiga antes do plantio (b) semente em desenvolvimento com 5 semanas mostrando epicótilo e cotilédones em desenvolvimento cobertos por tegumento (c) muda (6 meses) (d) casca descascando (12 anos) (e) folhas mostrando pelos finos (12 anos) (f) árvore madura (12 anos). A permissão para o uso das fotos Elaine Solowey.

 

É quase o milagre da ressurreição, botânicos cultivaram uma árvore, considerada extinta a partir de uma semente encontrada durante escavações arqueológicas numa caverna natural em Lower Wadi el-Makkuk, localizada no deserto da Judeia, na década de 1980. Este era um canal de água durante o inverno. Segundo o estudo publicado na revista Communications Biology, os investigadores, contudo, questionam-se como esta foi lá parar. Se foi algum animal ou pássaro que a levou, ou deliberadamente foi lá colocada por mão humana devido ao seu elevado valor económico.

De salientar que se pensa desde o Séc. XVIII que esta espécie — Commiphora gileadensis, era cultivada nesta região em locais de oásis ao redor da bacia do Mar Morto. Era conhecida, pensam os investigadores, como o Bálsamo da Judeia. O estudo refere que era a exportação mais valiosa da Antiga Judeia (hoje Israel e Palestina), sendo valorizada pela sua resina aromática e perfumada “opabalsamum” (em grego: seiva de bálsamo) e pelos seus múltiplos usos económicos. (…)

 

Retirado de Sustentix

sexta-feira, 7 de março de 2025

Homem paralisado consegue mover braço robótico apenas com os pensamentos

 

 

CANVA

 Um homem paralisado conseguiu agarrar, mover e largar objetos com um braço robótico ligado a um dispositivo que transmite sinais do seu cérebro para um computador, realizando todas estas ações simplesmente imaginando-as.

O dispositivo, denominado interface cérebro-computador (BCI) e desenvolvido por investigadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), funcionou durante sete meses sem necessitar de quaisquer ajustes.

Até agora, estes dispositivos só funcionavam durante um ou dois dias.

A BCI utiliza um modelo de Inteligência Artificial (IA) que se adapta às pequenas alterações que ocorrem no cérebro quando uma pessoa repete um movimento (neste caso, um movimento imaginado) e aprende a fazê-lo de uma forma mais refinada. (...)

 Retirado de sapo.pt

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