Se as máquinas estão a roubar o emprego aos homens, então o melhor é parecermo-nos cada vez menos com elas. Em muitas circunstâncias, elas farão o trabalho melhor, mais rápido e com menos custos. Temos de saber dominá-las e usá-las em nosso proveito. Mas é preciso algo mais. Criatividade, pensamento crítico, competências sociais são argumentos cada vez mais valiosos no mundo do trabalho. E, se assim é, que sentido faz as escolas continuarem a ensinar alunos como se fossem máquinas de armazenar e debitar conhecimentos?
noticia do Expresso de 15/04/2017