sábado, 2 de dezembro de 2023

Saiga, o antílope com focinho inchado que está em vias de extinção

 


Oriunda da Ásia Central, a espécie está ameaçada pela destruição do seu habitat e pela caça ilegal.

A espécie Saiga (Saiga tatarica) é um antílope de cor bege que tem um focinho que o distingue de todos os do grupo. Com um nariz parecido com o de um papa formigas, que serve para filtrar a poeira no verão, e uns chifres que parecem cenouras, é raro este animal passar despercebido.

Oriunda da Ásia Central, a Saiga habita em zonas de pastagem e deserto, sendo encontrada atualmente em zonas como o Cazaquistão e a Mongólia.

A espécie está e vias de extinção, sendo considerada como “criticamente em perigo” pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza. Estima-se que existam entre 123 e 124 mil indivíduos na natureza.

As grandes ameaças à sua sobrevivência são a agricultura, que destrói o seu habitat, e a caça ilegal, dado que os seus chifres são utilizados na medicina asiática.

Outro fator que contribuiu para o decréscimo da sua população foi, um surto causado pela bactéria Pasteurella multocida em 2015, que levou à morte de 200 mil animais.

Sendo uma espécie migratória, é essencial que se desenvolvam esforços de conservação da espécie entre os vários países, para que esta não desapareça nos próximos anos.


retirado de greensavers.sapo.pt




sábado, 18 de novembro de 2023

Florestas terapêuticas: o céu na terra e os benefícios para a saúde

A Mata Nacional do Bussaco será a primeira floresta portuguesa certificada pela International Certification Office Healing Forest of BioCon Valley® GmbH como "Floresta Terapêutica". Numa parceria com a Destinature, esta certificação promove a saúde e mostra os benefícios da saúde para o nosso bem-estar. Mas o que serão florestas terapêuticas?

 

Paulo Novais/LUSA

Muitos de nós procuram lugares como as florestas para aquilo a que chamamos recarregar energias. Fazer trilhos, caminhadas, corrida ou só passeios são algumas das atividades mais procuradas.

O silêncio que se esconde debaixo das altas copas das árvores contrasta com o ruído desenfreado das cidades e , talvez já só por isto, não dispensamos de uma fuga para uma vida “mais verde”. Se Edith Piaf, nos anos 1960, romantizava por uma vida mais rosa – la vie en rose­ – hoje procuramos também uma vida mais “verde” – la vie en vert.

A Mata Nacional do Bussaco será a primeira floresta da Península Ibérica a ser certificada com o título de “Floresta terapêutica”. A certificação é da responsabilidade da International Certification Office Healing Forest of  BioCon Valley® GmbH,  instituição que coordena estes processos a nível internacional e da qual a Destinature - Agência para o Desenvolvimento do Turismo de Natureza  - é parceira, tendo sinalizado neste contexto o potencial da Mata Nacional do Bussaco. A Destinature é assim pioneira e líder nestes processos de certificação no nosso país.


retirado de lifestyle.sapo.pt

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Estamos a passar por uma sexta grande extinção?

 



Na cronologia da história do nosso planeta, houve momentos de transformação que levaram à extinção de muita vida na Terra. No último, há 65 milhões de anos, desapareceram 76% dos seres que formavam o grande ecossistema da Terra. Entre as criaturas que foram atingidas por um meteorito, estavam os dinossauros, mas não eram as únicas criaturas fantásticas pelo seu exotismo ou dimensão.

Pela ordem de acontecimentos, a primeira extinção em massa foi há 440 milhões de anos, a segunda há 365 milhões de anos, a terceira há 250 milhões de anos, a quarta há 210 milhões de anos e a quinta há 65 milhões de anos.


retirado de greenefact.sapo.pt



domingo, 12 de novembro de 2023

Esta é a árvore mais alta do mundo. Tem 115 metros e mais de 800 anos

 


A árvore mais alta do mundo é a Hyperion, uma sequóia gigante que existe no parque nacional de Redwood, na Califórnia, embora a localização exacta seja mantida em segredo para a proteger de possíveis danos e excesso de turistas.

Foi “descoberta” por Chris Atkins e Michael Taylor em 2006, e devidamente medida por especialistas que a acompanham o seu crescimento desde então.

Estima-se que esta sequóia gigante tenha entre 600 e 800 anos, e que poderá continuar a somar anos e metros de altura.

Os responsáveis do parque natural de Redwood dizem que o tamanho desta árvore, e de outras também de dimensões consideráveis, que existem no mesmo parque se deve às condições climáticas favoráveis encontradas na Califórnia, incluindo temperaturas amenas durante todo o ano e fortes chuvas anuais.


retirado de greensavers.sapo.pt


quarta-feira, 8 de novembro de 2023

NOMES DE LUGARES TÃO COMPRIDOS (PORTUGAL INCLUÍDO) QUE CHEGAM A SER IMPRONUNCIÁVEIS



Felizmente, muitas destas cidades ou vilas têm versões abreviadas e simplificadas dos seus nomes completos.

 

Schmedeswurtherwesterdeich (Alemanha) Imagem: Fernweh-Park | Site Oficial

 

Nomes de lugares tão compridos (Portugal incluído) que chegam a ser impronunciáveis, Schmedeswurtherwesterdeich (Alemanha) Imagem: Fernweh-Park | Site Oficial

Se acha que pronunciar pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, hipopotomonstrosesquipedaliofobia ou esternocleidomastóideo são difíceis, então prepare-se para a lista que estamos prestes a apresentar.

E não, não adormecemos em cima do teclado para elaborar a lista dos nomes das cidades ou vilas mais longos do mundo, segundo o site worldpopulationreview. (...)


 retirado de sapo.viagens

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Estas maçãs negras extremamente raras só existem numa zona remota do planeta

 


Estamos habituados a ver maçãs verdes, vermelhas e até amarelas, mas tão escuras é uma verdadeira raridade.

As maçãs “Black Diamond” são uma variedade muito rara da família das maçãs Huaniu.

Esta variedade deve a sua cor à geografia nativa de Nyingchi, uma pequena cidade nas montanhas do Tibete, onde recebem muita luz ultravioleta durante o dia, mas a temperatura flutua drasticamente à noite, fazendo com que a casca desenvolva uma cor escura. A polpa interna é branca e brilhante como qualquer outra maçã.

Embora ofereçam um sabor crocante agradável e doce, as maçãs “Black Diamond” não têm um valor nutricional tão alto como a maioria das variedades comerciais de maçãs, indicam os especialistas.

 

Mas apesar de estas belas maçãs não serem tão benéficas do ponto de vista nutricional do que as suas congéneres mais brilhantes, são definitivamente mais caras. As maçãs “Black Diamond” são produzidas dentro de uma janela temporal muito limitada e geralmente estão disponíveis durante apenas dois meses por ano. Na China, são vendidas apenas em supermercados de luxo (geralmente em caixas de presente), e podem custar cerca de 20 euros.

retirado de greensavers.sapo.pt


segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Estes são os 10 alimentos mais consumidos do mundo (e o terceiro é surpreendente)

 Existem alimentos que transcendem qualquer barreira cultural. Do arroz ao milho ou ao frango, saiba quais são os dez alimentos mais consumidos no mundo.



A comida faz parte da cultura e do estilo de vida de cada um. Cada região tem as suas preferências culinárias e tradições gastronómicas únicas, mas existem alimentos que transcendem fronteiras e que fazem parte da dieta a um nível global. Do arroz ao milho ou frango, saiba quais são os dez alimentos mais consumidos no mundo. (...)

retirado de magg.sapo.pt

sábado, 30 de setembro de 2023

PoSAT-1: Há 30 anos era lançado o satélite que colocou Portugal no espaço

Usado para telecomunicações em vários países, nomeadamente pelo exército português, o PoSAT-1 deixou de emitir sinal em 2006, depois de 13 anos de atividade. Está hoje numa viagem silenciosa em órbita da Terra, devendo "morrer" efetivamente em 2043.

 

A 25 de setembro de 1993, por volta das 02h45, as ambições espaciais portuguesas seguiram a bordo do voo 59 de um foguetão Ariane 4, lançado a partir do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Vinte minutos e 35 segundos após a descolagem, já a mais de 800 quilómetros de altitude, o PoSAT-1 separou-se com sucesso da “boleia” para ocupar a órbita prevista acima da superfície terrestre. A data é hoje assinalada com uma conferência organizada pela Agência Espacial Portuguesa, Portugal Space.

Fernando Carvalho Rodrigues, considerado o pai do satélite português, chegou a recordar o lançamento histórico como um “trabalho tenso e de enorme concentração”, assombrado por algum medo de fracasso, principalmente pelo custo financeiro.

A valores correntes, o projeto rondou os cinco milhões de euros, havendo uma parte financiada pelo então Programa Específico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa, mas também pelas empresas que constituíam o Consórcio PoSAT-1: INETI, EFACEC, Alcatel, Marconi, OGMA, UBI e CEDINTEC.

Retirado de SapoTek


quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Usar a genética para salvar o kākāpō da extinção na Nova Zelândia

 


O kākāpō é uma espécie de papagaio criticamente ameaçada, endémica da Nova Zelândia.Foto: Jake Osborne


Para ajudarem a resgatar o kākāpō do precipício da extinção, investigadores da Nova Zelândia, Estados Unidos da América e Alemanha dizem ter concluído o sequenciamento genético de quase toda a população da espécie e que esse ‘mapa’ está a ajudar a gerir a saúde dos S. habroptilus. (...)


retirado de Greensavers



quinta-feira, 27 de julho de 2023

Acabou a era do aquecimento global e começou a da ebulição global

 O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou hoje, em declarações à imprensa, que "acabou a era do aquecimento global e começou a era da ebulição global".



O chefe da ONU comentava a probabilidade cada vez mais certa de julho vir a ser o mês mais quente na história do planeta. “Não temos necessidade de esperar pelo fim do mês para o saber. A menos que aconteça uma mini-idade do gelo nos próximos dias, julho de 2023 vai rebentar todos os recordes”, previu.

“As alterações climáticas estão aqui. São aterradoras. E isto é apenas o início. A era do aquecimento global acabou. Começou a era da ebulição global”, avançou.

“Para grandes partes da América do Norte, da Ásia, de África e da Europa, este verão é cruel. Para o planeta inteiro, é um desastre”, desenvolveu Guterres.

E “para os cientistas, não há qualquer dúvida: os humanos são os responsáveis”, insistiu. (...)

retirado de sapo24

terça-feira, 4 de julho de 2023

Segunda-feira (4 de julho) tornou-se o dia mais quente alguma vez registado no mundo

 


Esta segunda-feira foi globalmente o dia mais quente alguma vez registado, indicou hoje o Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos – segundo os dados recolhidos, a temperatura média global atingiu os 17,01 graus Celsius, superando o recorde de agosto de 2016 de 16,92°C, conforme diversos pontos do mundo atravessavam ondas de calor.

No sul dos Estados Unidos, as últimas semanas têm sido marcadas por temperaturas extremas. Na china, uma onda de calor fez os termómetros ‘escalar’ para acima de 35°C – no norte de África, houve temperaturas próximas dos 50°C.

Mesmo na Antártida, atualmente a atravessar o inverno, foram registadas temperaturas anormalmente altas: a Estação Akademik Vernadsky, base de pesquisa da Ucrânia na ilha Galindez, quebrou o seu recorde de temperatura em julho, com 8,7°C.

“Este não é um marco que deveríamos comemorar”, considerou o cientista climático Friederike Otto, do Instituto Grantham para Mudanças Climáticas e Meio Ambiente do Imperial College London, na Grã-Bretanha. “É uma sentença de morte para pessoas e ecossistemas.”

Os cientistas têm garantido que a responsabilidade é das mudanças climáticas, combinadas com um padrão emergente de El Niño. “Infelizmente, promete ser apenas o primeiro de uma série de novos recordes estabelecidos em 2023, à medida que as emissões crescentes de dióxido de carbono e gases de efeito estufa, juntamente com um crescente evento El Nino, levam as temperaturas a novos recordes”, sustentou Zeke Hausfather, cientista da Berkeley Earth, dos Estados Unidos, em comunicado, citado pela agência ‘Reuters’.

retirado de executivedigest.sapo.pt

domingo, 21 de maio de 2023

Primeira floresta Miyawaki do Algarve pode ajudar a combater a seca

 A primeira Floresta Miyawaki do Algarve está a crescer no concelho de Silves com 18 espécies vegetais nativas da região que garantem um equilíbrio da biodiversidade e menor utilização de água, um recurso cada vez mais escasso.




O projeto Floresta Nativa, desenvolvido pela bióloga Sónia Soares num terreno da família em Mesquita, na freguesia de Algoz, concelho de Silves, nasceu em março com a plantação de 260 plantas de 18 espécies nativas do Algarve, que nalguns casos são comuns às de outras partes do país.

“As florestas Miyawaki caracterizam-se por terem um rápido desenvolvimento, serem ricas nas espécies nativas e trazerem bastantes benefícios, quer para o ambiente, quer para o homem, como para a captação e absorção de água”, entre outras vantagens, disse Sónia Soares à agência Lusa.

Segundo a mentora do projeto, este sistema florestal torna-se autossuficiente ao fim de dois ou três anos, tendo como vantagem permitir “uma maior retenção de água no solo e, portanto, a passagem depois para os lençóis subterrâneos”. (...)

retirado de sapo.pt


domingo, 14 de maio de 2023

Já foi ao espaço e a ESA nomeou-a primeira embaixadora-ovelha para a Lua

 A Ovelha Choné foi uma das mascotes da missão Artemis I e ganhou o seu espaço entre os astronautas da ESA. Agora é também embaixadora lunar.

Já foi ao espaço e a ESA nomeou-a primeira embaixadora-ovelha para a Lua

Em dezembro do ano passado a Ovelha Choné regressou à terra depois de uma missão bem sucedida a bordo da cápsula Orion, onde foi testada a primeira fase da missão Artemis, que tem como destino final a Lua. A missão não teve astronautas humanos e a Ovelha Choné foi a designada a "especialista a bordo".

O peluche, uma personagem estimada entre as crianças europeias, tornou-se a primeira ovelha embaixadora da ESA, a Agência Espacial Europeia, para a Lua. Uma "lamb-bassador" que recebeu honras de heroina e que já fez uma visita aos vários centros espaciais envolvidos no projetos, da Aardman no Reino Unido à Airbus na Alemanha, passando ainda pelo centro de astronautas em Colónia e  o centro de avaliação de missões nos Países Baixos, para conhecer as pessoas que tornaram a sua missão possível.

Veja as imagens

ESA adianta que a Ovelha Choné se está a adaptar bem ao regresso à Terra, que tem sempre impacto e cuidados adicionais nos astronautas, já que viver e trabalhar em microgravidade no espaço tem reflexos na saúde, especialmente nas adaptações da tensão arterial, no coração e na desidratação, assim como na forma como os fluidos corporais são distribuídos.A mascote foi testada e diz que está pronta para os próximos voos da missão Artemis.

Depois da missão Artemis I, a NASA espera levar astronautas para a órbita da Lua na missão Artemis II em 2024 e para a sua superfície na Artemis III, no final de 2025, com a primeira mulher e a primeira pessoa de cor a pisarem o satélite natural da Terra.A missão Artemis, e o percurso da Ovelha Choné, podem ser acompanhados online no blog da ESA para a Orion. (...)

retirado de sapotek

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Cientistas observam pela primeira vez uma estrela a ‘devorar’ um planeta. Vai acontecer o mesmo à Terra?

 


Cientistas observaram pela primeira vez um planeta ser ‘engolido’ por uma estrela, o que vai acontecer também à Terra, a ser ‘devorada’ pelo Sol, no final de vida do astro central do nosso Sistema Solar. Tudo aconteceu a 12 mil anos-luz de nós.

A explosão de luz decorrente do fenómeno foi captado por vários telescópios e terá sido causada por um planeta, com cerva de 10 vezes a massa de Júpiter, a ser consumido pelo seu sol, segundo revelam os investigadores, num trabalho científico publicado hoje na revista Nature, relativo a observações feitas em maio de 2020.

Os investigadores só tinham até agora observado estrelas antes de estas ‘devorarem’ os planetas à sua volta. Quando chegam à fase final das suas vidas, as estrelas crescem cerca de um milhão de vezes o seu tamanho original, envolvendo todos os planetas e outros objetos e corpos celestes que estejam próximos.

Primeiro, os astrónomos, liderados por Kishalay De, do Massachusetts Institute of Technology (MIT) observaram a estrela em questão crescer até se tornar 100 vezes mais brilhante, num período de apenas 10 dias. Depois o brilho desvaneceu.

Depois, seguiu-se um sinal frio, mas mais duradouro, que chegou à Terra: seria o último momento do planeta antes de ser ‘engolido’.(...)

retirado de executivedigest.sapo.pt

Intro Web 2.0 Tools Are Everywhere